Favela Orgânica: Respeito e Amor através do Ciclo do Alimento
- Income generation
- Philanthropy
- Social enterprise
- Community development
- Food security
- Hunger
- Sustainable development
- Recycling
- Biodiversity
- Environment
- Environmental justice
- Green consumerism
- Food
- Wellness
- Human Rights
- Conscious consumerism
Exemplo: Compartilhe um exemplo específico de como essa solução faz a diferença, inclua situações práticas.
Impacto: Qual tem sido o impacto do seu trabalho até hoje? Descreva também o impacto esperado para o futuro do projeto.
Estratégias de Expansão: Avançando o projeto, quais são as principais estratégias para ampliar o seu impacto?
Plano de Sustentabilidade Financeira: Qual é o plano para garantir a sustentabilidade financeira do projeto?
Mercado ou Setor: Quais projetos ou organizações estão solucionando o mesmo problema que você e como essas propostas diferem da sua?
História de fundação
Equipe
Populações marginalizadas, Jovens.
O projeto não tem um público-alvo específico, sendo voltado para todos os cidadãos, visto que o direito à alimentação e ao meio ambiente é universal, devendo alcançar todos os atores sociais, independente de classe social, raça, gênero etc. Buscamos, portanto, levar atenção e conhecimento sobre o ciclo do alimento em todos os setores da sociedade. Entretanto, destacamos aqui as nossas atuações voltadas aos profissionais da alimentação, sobretudo em nossas capacitações, por serem agentes multiplicadores que possibilitam maior divulgação dessa metodologia na indústria alimentícia. E, claro, não podemos deixar de ressaltar as atuações voltadas aos moradores da Babilônia e de outras favelas, onde tudo começou e onde pretendemos deixar nosso maior impacto; visto que, devido à desiguldade, são as populações mais pobres e periféricas que têm menor acesso a esse tipo de informação e que, com as soluções do projeto, poderão aumentar significativamente sua qualidade de vida, ao aproveitar integralmente os alimentos e plantar em pequenos espaços, reduzindo os custos, melhorando o orçamento familiar, além de ajudar na preservação do meio ambiente.
Conscientização, Organização comunitária, Educação, Produtos ou serviços.
Revitalização de áreas ociosas (hortas comunitárias na Babilônia); palestras motivacionais
Ao pensar em Direitos Humanos, muitas vezes se esquece dos direitos à alimentação, ao meio ambiente e até mesmo à felicidade. Buscamos levar, com nossa metodologia orgânica, empoderamento através do ciclo do alimento. Ao valorizar cada etapa do ciclo e cada ator desse processo, resgatamos a capacidade que cada um tem de, com pequenos gestos conscientes, melhorar sua qualidade de vida e de sua comunidade. Aprendendo a nos integrar melhor com a natureza, com o próximo e com o nosso interior, caminhamos rumo ao combate à fome e ao desperdício através de atos responsáveis, de amor e união.
Nesses quase cinco anos de projeto, contamos com o apoio de muitos parceiros, sempre nos inspirando a crescer e fazer ainda mais a diferença. Ressaltamos o Movimento Slow Food, a Revolução dos Baldinhos, o SEBRAE, o Verdejar Socioambiental, a área de Sustentabilidade da Itaipu Binacional e a Aliança Empreendedora. Somamos juntos de formas diferentes, seja na troca de conhecimentos, na organização de cursos e eventos juntos, seja na melhor organização da parte comercial.
Uma das metas do projeto é que a nossa metodologia se torne uma política pública, capaz de atingir um maior número de pessoas, sobretudo em escolas. Já realizamos algumas ações desse gênero, levando oficinas de capacitação para universidades e para merendeiras de escolas públicas, por exemplo.
Acreditamos que inovações com capacidade de avançar na promoção de direitos relacionados ao meio ambiente e à alimentação são aquelas que buscam divulgar conhecimento sobre biodiversidade de alimentos, alimentos nativos, sementes crioulas, permacultura, dentre outros. Essencial também é o diálogo com os povos originários, com aqueles que buscam preservar a cultura tradicional, com os produtores, com cozinheiras e merendeiras. Nenhuma inciativa será capaz de obter sucesso na luta por esses direitos se não incluir a base na sua atuação. É preciso aprender com esses atores para construir uma luta por direitos horizontal e que combata as violações desde a raiz.